2023
2022
2021

SEGMENTO

CAFÉS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

62

+1 pontos comparado
ao ano anterior.


MARCAS AVALIADAS

10

SEGMENTO

CAFÉS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

61

+7 pontos comparado
ao ano anterior.


MARCAS AVALIADAS

9

SEGMENTO

CAFÉS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

54


MARCAS AVALIADAS

8

Destaques do segmento

Nescafé
NPS
69
Dolce Gusto, Melitta e Nespresso
NPS
66

O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, com mais de 3 milhões de toneladas de grãos por ano, o que significa mais de 30% de todo o café produzido no mundo. Por se tratar de um mercado tão grande, é natural que o segmento tenha uma quantidade muito expressiva de marcas, representadas no NPS Benchmarking por 10 das principais. Destas, quatro marcas muito conhecidas por aqui estão no topo do ranking de experiência. Assim como em 2022, a Nescafé aparece em primeiro lugar, seguida por Melitta e Nespresso empatadas em segundo lugar. Também empatada na segunda posição está a novidade no ranking de 2023, a Dolce Gusto, que também conseguiu um expressivo NPS de 66.

Marcas avaliadas

Baggio Café

Dolce Gusto

Nescafé

Pilão

Café Caboclo

L'OR

Nespresso

Três Corações

Café Pelé

Melitta

Baggio Café Melitta
Café Caboclo Nescafé
Café Pelé Nespresso
Dolce Gusto Pilão
L'OR Três Corações


Principais motivos da nota

Promotores

Qualidade do produto/serviço

65%

Preços/relação custo-benefício

12%

Variedade de opções

7%

Neutros

Qualidade do produto/serviço

52%

Preços/relação custo-benefício

21%

Promoções

9%

Detratores

Qualidade do produto/serviço

36%

Preços/relação custo-benefício

22%

Promoções

13%

Nescafé
NPS
68
Melitta
NPS
67
Nespresso
NPS
65

835 xícaras por ano. Isto é o que consome, em média, um brasileiro. O número representa uma média de um pouco mais de duas xícaras por dia. Somos o maior produtor e exportador de café do mundo, com mais de 3 milhões de toneladas de grãos por ano, o que significa mais de 30% de todo o café produzido no mundo.


Mas este também é um mercado que está em forte transformação. De acordo com James T. McLaughlin Jr, presidente da companhia Intelligentsia Coffee - empresa americana focada na inovação em cafeterias e cafés especiais -, os apreciadores da bebida aprenderam durante a pandemia diferentes formas de reproduzir em casa a experiência de consumir cafés em uma cafeteria. Segundo ele, este é um hábito que veio para ficar.


Além disso, o isolamento social e o crescimento do home office intensificaram a venda de cafés pela internet e a busca por cafeterias em bairros residenciais, gerando novas oportunidades.


Quando pensamos em perspectivas de produção e exportação para 2022, a análise do mercado é que tudo vai depender do quanto as secas de abril e maio do ano passado e as geadas de julho impactaram a colheita.


Mas, quando falamos da relação com o consumidor final, três marcas muito conhecidas por aqui estão no topo do ranking de experiência: Nescafé em primeiro lugar, seguida por Melitta e Nespresso.


A qualidade do produto é um fator bem relevante, tanto entre os promotores quanto entre os detratores. Faz sentido, quando pensamos que o café é um produto relativamente barato e, por isso, as principais formas de se diferenciar é pelo gosto e aroma.



Principais motivos da nota

Detratores

Qualidade do Produto

33%

Preço / Relação custo-benefício

24%

Promoção

11%

Promotores

Qualidade do Produto

63%

Preço / Relação custo-benefício

13%

Variedade de opções

7%

Melitta
NPS
60
Nescafé
3 Corações e
Dolce Gusto

Não é novidade para ninguém a paixão dos brasileiros pelo café. Somos o segundo maior país consumidor da bebida e o maior produtor e exportador, título que sustentamos desde 1880. De acordo com uma pesquisa do Opinion Box, 71% dos brasileiros concordam que o dia só começa depois do primeiro café.


Talvez por isso mesmo, as marcas de café atingiram um bom NPS e é o quarto segmento com maior Net Promoter Score. O dado não espanta: é bem comum que as pessoas tenham uma marca favorita de café, que sempre vai estar no xícara de café de sua casa.


A pandemia e o isolamento social impactaram o setor de diferentes formas e os especialistas do mercado ainda não sabem dizer qual será o resultado final. Num primeiro momento, por causa do home office e do fechamento das cafeterias, houve uma alta no consumo de café dentro das casas, que chegou a ser de 35% no mês de março.


O prolongamento da pandemia, no entanto, vem gerando preocupação em toda a cadeia, desde os agricultores até o revendedor final. O maior ponto de atenção, claro, são as próprias cafeterias, que estão encerrando suas atividades de norte a sul do país.


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