2023
2022
2021

SEGMENTO

SEGUROS E PLANOS DE SAÚDE


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

42

+2 pontos comparado
ao ano anterior.


MARCAS AVALIADAS

19

SEGMENTO

PLANOS DE SAÚDE E SEGUROS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

40

+1 pontos comparado
ao ano anterior.


MARCAS AVALIADAS

13

SEGMENTO

PLANOS DE SAÚDE E SEGUROS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

39


MARCAS AVALIADAS

12

Destaques do segmento

Tokio Marine e Porto Seguro
NPS
58
Allianz e Mapfre
NPS
53

Tanto no mercado de planos de saúde como no de seguros, a utilização ocorre em situações de estresse, em que o menor problema pode ter um impacto muito grande na experiência do consumidor. Isso ajuda a explicar porque, mais uma vez, este segmento está entre aqueles que têm os piores NPS, à frente apenas dos bancos, telefonia e banda larga. Também é um insight importante o fato de que os canais de atendimento e a cordialidade e respeito são citados apenas neste segmento como um fator determinante entre os clientes promotores.

Marcas avaliadas

Allianz

Brasilprev

Mapfre

Tokio Marine

Amil

CNP Brasil

NotreDame Intermédica

Unimed

Assurant

Goldencross

Porto Seguro

Youse

BB Seguros

Hapvida

Prevent

Zurich

Bradesco Saúde

Itaú Seguros

SulAmérica

Allianz Mapfre
Amil NotreDame Intermédica
Assurant Porto Seguro
BB Seguros Prevent
Bradesco Saúde SulAmérica
Brasilprev Tokio Marine
CNP Brasil Unimed
Goldencross Youse
Hapvida Zurich
Itaú Seguros


Principais motivos da nota

Promotores

Qualidade do produto/serviço

28%

Preços/relação custo-benefício

13%

Canais de atendimento e Cordialidade/respeito no atendimento

8%

Neutros

Qualidade do produto/serviço

19%

Preços/relação custo-benefício

18%

Canais de atendimento

11%

Detratores

Qualidade do produto/serviço

18%

Outro motivo

15%

Preços/relação custo-benefício

13%

Porto Seguro
NPS
59
Allianz
NPS
50
Mapfre
NPS
47

O modelo de saúde no Brasil se ampara na universalidade, ou seja, no acesso à saúde pública para todos os brasileiros, de acordo com a Constituição Federal de 1988. No entanto, em um país com dimensões continentais e mais de 200 milhões de habitantes, o acesso irrestrito a uma saúde de qualidade sempre foi utopia.


É neste contexto que surge o mercado de saúde suplementar e os planos de saúde que, segundo a Agência Nacional de Saúde, contam com quase 49 milhões de beneficiários.


Assim como outros serviços essenciais, o mercado de planos de saúde possui muitos pontos de contato com os consumidores finais e ticket médio alto.


Já o mercado de seguros, assim como o de telefonia, só tem contato com o consumidor em situação de problemas. Ninguém se lembra da sua corretora de seguros até ter um sinistro em que precise acioná-la.


Tanto no mercado de planos de saúde como no de seguros, a utilização ocorre em situações de estresse, em que o menor problema pode ter um impacto muito grande na experiência do consumidor. É por isso que este segmento está entre aqueles que têm os piores NPS, à frente apenas dos bancos, postos de combustível, telefonia e banda larga.


A Porto Seguro, que está no topo do ranking, faz um esforço grande para se diferenciar das demais marcas através da experiência do cliente e vem investindo em processos, ferramentas, pessoas e mudanças de cultura para tornar a empresa cada vez mais customer centric.



Principais motivos da nota

Detratores

Preço / Relação custo-benefício

16%

Qualidade do serviço

13%

Tempo de atendimento

12%

Promotores

Qualidade do serviço

28%

Preço / Relação custo-benefício

11%

Cordialidade / Respeito no atendimento

9%

ND*
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ND*
*Os destaques do segmento são revelados apenas quando a média de avaliações atinge um mínimo de 200 avaliações por marca.

Cerca de 48 milhões de brasileiros possuem um plano de saúde privado. As regiões sul e sudeste são as que possuem a maior taxa de cobertura, com 20% a 30% da população coberta, dependendo do estado - sendo que São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Distrito Federal possuem essa taxa acima de 30%.


De acordo com o boletim mensal sobre Covid-19 da Agência Nacional de Saúde, durante a pandemia, o número de beneficiários de plano de saúde se manteve estável, assim como a inadimplência dos planos, que tem uma média histórica de 10% a 14% nos planos individuais ou familiares e de 4% a 7% nos planos coletivos.


Houve, no entanto, um aumento de 12,5% nas reclamações feitas por usuários junto aos planos de saúde. A Agência informa que o crescimento de reclamações não impactou a taxa de resolução de queixas, que se manteve acima de 90%. Mas isso não impede que o segmento tenha o quarto pior NPS do nosso ranking, à frente apenas de telefonia e banda larga, aviação e aplicativos de mobilidade e conveniência.


Assim como a aviação, o mercado de planos de saúde possui muitos pontos de contato com os consumidores finais e ticket médio alto. Já o mercado de seguros, assim como o de telefonia, só tem contato com o consumidor em situação de problemas. Ninguém se lembra da sua corretora de seguros até ter um sinistro em que precise acioná-la.


Tanto no mercado de planos de saúde como no de seguros, a utilização ocorre em situações de estresse, em que o menor problema pode ter um impacto muito grande na experiência do consumidor.


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