2023
2022
2021

SEGMENTO

CERVEJAS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

47


MARCAS AVALIADAS

17

SEGMENTO

CERVEJAS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

47

+6 pontos comparado
ao ano anterior.


MARCAS AVALIADAS

15

SEGMENTO

CERVEJAS


NPS MÉDIO DO SEGMENTO

41


MARCAS AVALIADAS

14

Destaques do segmento

Stella Artois
NPS
70
Heineken
NPS
68
Budweiser
NPS
61

O que mais desperta a lealdade de quem bebe cerveja no Brasil é a qualidade do produto. Ainda assim, as marcas que querem consumidores fiéis também precisam estar atentas a outros motivos apontados por clientes detratores, neutros e promotores: o preço e as promoções. Mesmo que a qualidade fale mais alto, uma parcela significativa está de olho no quanto a cerveja vai pesar no seu bolso.

Em relação ao top 3 das marcas de cerveja no ranking do NPS Benchmarking, seguimos sem mudanças em relação ao ano passado. Os três primeiros lugares seguem com as mesmas marcas que já se consolidaram em edições anteriores do estudo.

Marcas avaliadas

Amstel

Budweiser

Itaipava

Skol

Antarctica

Crystal

Kaiser

Spaten

Bavaria

Devassa

Petra

Stella Artois

Bohemia

Heineken

Schin

Tiger

Brahma

Amstel Itaipava
Antarctica Kaiser
Bavaria Petra
Bohemia Schin
Brahma Skol
Budweiser Spaten
Crystal Stella Artois
Devassa Tiger
Heineken


Principais motivos da nota

Promotores

Qualidade do produto/serviço

58%

Preços/relação custo-benefício

16%

Promoções

9%

Neutros

Qualidade do produto/serviço

43%

Preços/relação custo-benefício

28%

Promoções

13%

Detratores

Qualidade do produto/serviço

39%

Preços/relação custo-benefício

22%

Promoções

11%

Stella Artois
NPS
69
Heineken
NPS
66
Budweiser
NPS
60

Em 2021, as vendas de cerveja no Brasil tiveram seu melhor resultado dos últimos oito anos, ultrapassando os 14 bilhões de litros. Os dados são de um levantamento realizado pela Euromonitor a pedido do Sindicato Nacional da Indústria de Cerveja, associação que congrega as empresas Ambev e Heineken.


Parte deste crescimento, segundo o relatório, é decorrente da expansão de vendas da própria Ambev, que atingiu uma série de recordes de vendas no terceiro trimestre de 2021. Os bons resultados, por sua vez, são consequências de uma série de estratégias adotadas pela empresa nos últimos anos.


Além de diversificar o portfólio para se adequar a novos perfis e hábitos de consumo dos brasileiros, a tecnologia também foi uma grande aliada da marca, especialmente com o aplicativo Zé Delivery, que se tornou um dos principais canais de vendas da empresa durante a pandemia.


Outras inovações tecnológicas foram implantadas para melhorar a experiência dos seus clientes B2B e também para impulsionar o uso de dados na análise da produção, distribuição e consumo de suas bebidas.


Já a Heineken vem se posicionando como uma empresa customer centric há pelo menos 10 anos, com diferentes iniciativas para melhorar a experiência do consumidor. A mais conhecida delas, talvez, seja o Heineken Experience, um tour pela cervejaria em Amsterdam.


Fica fácil entender porque estas duas empresas lideram o nosso ranking de experiência do consumidor: A Ambev com a Stella Artois e a Budweiser, em primeiro e terceiro lugar respectivamente, e a cerveja Heineken em segundo lugar.



Principais motivos da nota

Detratores

Qualidade do Produto

35%

Preço / Relação custo-benefício

22%

Promoção

13%

Promotores

Qualidade do Produto

56%

Preço / Relação custo-benefício

16%

Promoção

9%

Heineken
NPS
53
Amstel,
Budweiser e
Bohemia

Mesmo que você não goste de cerveja, vai concordar que ela acompanha os melhores momentos do brasileiro: o happy hour, o almoço de domingo, o futebol, o samba, o churrasco, a praia e até mesmo a novela das oito.


Até recentemente, poucas marcas disputavam o coração dos consumidores. Mas novas cervejarias chegaram ao país e criou-se um concorrido mercado, que foi também invadido pelas cervejas artesanais.


O NPS médio das marcas avaliadas pelas pesquisas ficou em 41, sendo que a marca que mais se destacou foi a Heineken, com NPS 53.


A cervejaria holandesa anunciou em 2019 que o Brasil passou a ser o maior mercado consumidor da cerveja Heineken. A empresa também é detentora da marca Amstel, que ficou em segundo lugar no ranking de NPS, ao lado da Budweiser e da Bohemia.


As quatro cervejas que ocupam o topo do ranking do segmento são premium, ou seja, cervejas que possuem alto teor de malte de cevada e que costumam custar um pouco mais caro do que aquelas produzidas com concentração de cereais não maltados, como o milho.


Esse dado revela uma tendência que já vem se confirmando há tempos: o brasileiro está ficando mais exigente na hora de escolher a gelada que vai acompanhar seus momentos de lazer e descanso.


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